16 agosto 2011

Olá queridos e amados irmãos em Cristo! Espero que seja de muita avalia a todos que meditarem nesse texto.

Respostas as nossas orações



A maioria dos problemas que nos deixam perplexos em nossa experiência cristã não passa de resposta a orações nossas.

Pedimos paciência e o Pai nos manda aqueles que nos provam ao extremos; pois "a tribulação produz paciência".

Pedimos submissão e Deus nos manda sofrimentos; pois aprendemos a obediência por aquilo que padecemos.

Pedimos pra tirar de nós o egoísmo, e Deus nos dá oportunidades para nos sacrificarmos, pensando nos outros e dando a vida pelos irmãos.

Oramos pedindo força e humildade, e um mensageiro do inimigo vem afligir-nos até que ficamos prostrados no pó clamando a Deus para que ele seja afastado.

Oramos: "Senhor, aumenta a nossa fé", e o dinheiro cria asas; ou as crianças ficam doentes, ou nos chega um tipo de prova até agora desconhecido e que requer o exercício da fé numa situação que é nova para nós.

Oramos para ter a natureza do Cordeiro, e recebemos um quinhão de serviço humilde e insignificante, ou somos prejudicados sem que devamos pedir reparação; pois Ele "como cordeiro foi levado ao matadouro; e... não abriu sua boca".

Buscamos mansidão, eis que surge uma verdadeira tempestade de tentações para levar-nos à aspereza e irritabilidade.

Desejamos um espírito quieto, e cada nervo do nosso corpo é esticado até a máxima tensão, afim de que, olhando para Ele, possamos apender que quando Ele nos aquieta, ninguém  nos pode perturbar.

Pedimos amor, e Deus nos envia sofrimentos maiores  e nos coloca junto a pessoas aparentemente desagradáveis, e deixa-as dizer coisas que nos irritam os nervos e magoam o coração; pois o amor é paciente, é benigno, o amor não se conduz inconvenientemente, não se exaspera.

O AMOR TUDO SOFRE, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha.

Nós pedimos para ser semelhantes a Jesus, e a resposta é:
"Provei-te na fornalha da aflição". "Estará firme o teu coração? Estarão fortes as tuas mãos?" "Podeis vós...?

O caminho para a paz e a vitória é aceitar cada circunstância, cada provação, como sendo diretamente proveniente da mão de um pai de amor, é viver nos lugares celestiais, acima das nuvens, na presença do trono, e contemplar, da glória, o nosso lugar, como escolhido pelo amor divino.

Não sabemos o que havemos de pedir como convém. (Romanos 8.26)

Deus abençõe seu coração, sua vida!

07 junho 2011

 Não me deixará (Maurílio Santos)



♪♪ Quando não mais sentir as minhas forças
E em meu caminho, espinhos encontrar
Quando eu olhar o deserto a minha volta
E se eu me perder sem ter pra onde ir

Erguendo a minha voz
Bem alto vou clamar, meu Senhor
Meu coração derramar
Sei que não me deixarás
Pois confio só em Ti, meu Senhor
Estarás comigo... Sim

Quando não mais enxergar a esperança
E a solidão quiser me acompanhar
Sei que a minha fé pode remover montanhas
E me levará a mover Teu coração

Erguendo a minha voz
Bem alto vou clamar, meu Senhor
Meu coração derramar
Sei que não me deixarás
Pois confio só em Ti, meu Senhor
Estarás comigo... Sim

Eu ainda sei que a Tua palavra é fiel
Então vou descansar
E as Tuas promessas viver...

Erguendo a minha voz
Bem alto vou clamar, meu Senhor
Meu coração derramar
Sei que não me deixarás
Pois confio só em Ti, meu Senhor
Estarás comigo... Sim ♪♪


Por que o Senhor Jesus Cristo teve que vir ao mundo morrer por nós?




Deus é perfeitamente Santo e Puro. N'Ele não há um mínimo de erro. Para se ter comunhão com Ele é necessário ter a Sua natureza pura e santa. Daí a razão pela qual o Senhor criou o ser humano, Ele o criou à Sua imagem e semelhança.


Se ele pecasse, então perderia essa imagem e semelhança de Deus e não poderia mais estar na Sua presença. Além disso, está escrito na Lei de Deus:
"...a alma que pecar, essa morrerá."            (Ezequiel 18.4)


Isto é, estará eternamente separada do Criador. Mas por outro lado, também está escrito que "sem derramamento de sangue não há remissão." (Hebreus 9.22) Por que?


"Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas: porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida."  (Levítico 17.11)


Quando o homem caiu em tentação, ele transgrediu a Lei de Deus, por isso ele foi expulso da presença de Deus e começou a gerar filhos com a sua natureza pecaminosa. Ora, quem poderia oferecer um sangue puro e inocente para substituir o sangue contaminado?
Em todo mundo, não houve um só que pudesse dar a sua vida em favor da humanidade! Então, Deus teve que enviar o Seu próprio Filho em carne, sujeito a todas as condições humanas, e ainda assim, viver uma vida perfeita e sem pecado para que pudesse servir como o substituto do ser humano.
O Senhor Jesus Cristo veio e satisfez todas as condições da Lei de Deus! Daí a razão pela qual Ele ser o Cordeiro de Deus que tira o pecado daquele que n'Ele crê de todo o seu coração (João 1.29)! O ser humano só poderá voltar a ter imagem e a semelhança de Deus e poder ter  comunhão com Ele através do Senhor Jesus Cristo que é a única Porta! Sem Ele não há nem perdão nem salvação. 
Ainda que pessoas sejam boas, honestas, sinceras e caridosas, mesmo assim, se elas quiserem a vida eterna terão que aceitar e viver de acordo com a Palavra do Senhor Jesus. O Espírito Santo convence o pecador, mas é o Senhor Jesus quem o perdoa e o salva.



Meus queridos e amados irmãos em Cristo, quero mais uma vez compartilhar textos interessantes com vocês. Deus fala conosco a cada momento, e isso é maravilhoso. 
Graça e paz sejam com todos!


04 junho 2011

"Para a liberdade Cristo nos libertou; permanecei pois, firmes e não vos dobreis novamente a um jugo de escravidão"



Antes de conhecermos Cristo éramos escravos do pecado. O pecado tinha domínio sobre nossa vida e fazíamos as coisas sem termos muita consciência do que estávamos realizando. A maioria de nossas atitudes desagradava a Deus e nos afastava cada vez mais dele. Ainda bem que Deus não leva em conta o tempo da ignorância (At 17.30). A Bíblia diz que depois que Jesus nos libertou, verdadeiramente nos tornamos livres (Jo 8.36). Que bênção! Em Jesus somos novas criaturas e o Senhor passa a reinar em nós, não deixando mais espaços para o pecado. Olhando bem para a carta de Paulo aos Gálatas, vamos perceber que nossa liberdade tem limites. Somos livres por Cristo? Sim. Mas isso não significa que a gente deva sair por aí fazendo tudo o que passa pela nossa cabeça. De tudo o que fazemos, Deus nos pede conta (Ec 11.9). Paulo vai nos ensinar como não devemos usar nossa liberdade cristã. 


Para satisfazer a minha carne


Muitos acreditam que porque são livres podem dar lugar à carne em qualquer lugar ou hora. É certo que o Senhor perdoa, mas devemos viver de modo que o Senhor sempre se agrade de nós. A carne retrata nossa natureza caída e nos inclina para tudo aquilo que há de ruim, levando-nos a pecar cada vez mais.
Mas será que é possível restringirmos o abuso de nossa liberdade? Claro que é. Se amamos e servimos uns aos outros, nossa atenção volta-se para a edificação e passamos a valorizar mais estas coisas do que as práticas pecaminosas. Assim, eu não sou livre para fazer o que bem entendo, mas sou livre para amar e servir minha igreja, família e amigos.


Para explorar meu próximo


A liberdade cristã é serviço ao próximo (pelo amor servimos). Somos chamados não para ignorar, negligenciar ou abusar de nosso próximo, mas amá-lo e servi-lo. Não devemos usar pessoas como se fossem coisas, mas temos de respeitá-las como pessoas. Mas o que acontece muitas vezes não é isto. As pessoas se mordem e tentam destruir umas as outras. Uma conduta muito mais apropriada para animais do que para servos de Deus. Dão lugar ao diabo, falando mentiras e imputando falsas acusações.
Querido, se você tem se envolvido com esse tipo de prática, saiba que isto não agrada a Deus, mas só fortalece as investidas de Satanás. Procure amar e servir cada vez mais, isso não é uma vergonha, mas uma benção, uma virtude.


Para ignorar a lei


A lei de Deus se arrume em amar ao próximo. Se nos amamos uns aos outros, devemos cumprir a lei, pois toda ela se resume no mandamento mencionado. Alguns acreditam que porque conheceram Cristo, podem ignorar a lei e viver uma vida que desagrada Deus. Isso é uma mentira. Oséias 4.6 diz que o povo de Deus está sendo destruído porque lhe falta conhecimento. Quando estamos cheios da Palavra de Deus em nossos corações, fica mais difícil pecar (Sl 119.11). Mas o que vemos na maioria das vezes não é isso. O desconhecimento da Palavra tem levado muitos a "passos largos" para o pecado. Acredito que você conhece alguém assim: está presente em todos os cultos, tem muitos conhecidos na igreja, mas não tem a Palavra gravada no coração. Vive tropeçando e é um incômodo a todos, pois vive criando contendas. Se amamos uns aos outros, cumprimos a lei e aí desfrutamos da verdadeira liberdade.


Conta-se que um velho carpinteiro estava para se aposentar. Contou a seu chefe os planos de largar o serviço de carpintaria  e construção de casas, para viver uma vida mais calma com sua família. Claro que sentiria falta do pagamento mensal, mas necessitava da aposentadoria. O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial.
O carpinteiro consentiu mas, com o tempo, era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão de obra e matéria-prima de qualidade inferior. Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira. 
Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro.
- Esta é sua casa - ele disse - é o meu presente para você.


Que choque! Que vergonha! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado. Agora iria morar numa casa feita de qualquer maneira.


Conclusão


Assim acontece conosco. Construímos nossa vida de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor, usando nossa liberdade de muitas maneiras que não agradam a Deus.
Viva cada dia de maneira que Deus se alegre com você. Faça coisas que não tenha de que se envergonhar, e verá que a liberdade que tem é grandiosa para glorificar o nome do Senhor.

Que o Senhor sempre te abençõe e dê muita paz no seu coração

Atributos Morais de Deus




Muitas características do único Verdadeiro Deus especialmente, Seus atributos morais, têm certa semelhança com as qualidades humanas; sendo, porém, evidente que todos os Seus atributos existem em grau infinitamente superior aos humanos. Por exemplo, embora Deus e o ser humano tenham capacidade de amar, ainda assim, nenhum ser humano é capaz de amar com o mesmo grau de intensidade como Deus ama. Além disso, devemos ressaltar que a capacidade humana de ter essas características vem do fato de sermos criados à imagem de Deus. Em outras palavras, temos a Sua semelhança, mas Ela não tem a nossa, isto é, Ele não é como nós.


1. Deus é amor
Essa é a definição perfeita de Deus (1 João 4.8) e a prova disso está escrita em João 3.16 e Romanos 5.8.
O Seu amor é dirigido para a humanidade, na expectativa de que ela se volte para Ele, é dirigido de forma paternal àqueles que se reconciliaram com Ele por meio do Seu Filho Jesus;


2. Deus é bom
Tudo quanto Deus criou originalmente era bom, na verdade, era uma extensão da Sua própria natureza (Salmos 25.8; 34.8; 106.1).
Ele não mudou a Sua maneira de ser, pois continua sendo bom para com todos os que O invocam de todo o coração 9Salmos 104.10-28; 145.9);


3. Deus é misericordioso e clemente
(Êxodo 34.6; Deuteronômio 4.31; 2 Crônicas 30.9; Salmos 103.8; 145.8);


4. Deus é compassivo
Ser compassivo significa sentir tristeza pelo sofrimento de outra pessoa com desejo de ajudá-la. Deus, por Sua infinita compaixão pela humanidade, providenciou-lhe perdão e salvação (2 Reis 13.23; Salmos 78.38; 86.15; 111.4).
O Senhor Jesus, que era a imagem do Deus invisível, durante o Seu ministério terreno demonstrou essa compaixão divina, curando os doentes, libertando os oprimidos, purificando os leprosos, enfim, atendendo a todos os que Lhe invocavam, e além disso, perdoando os pecadores. (Lucas 4.18; Mateus 9.36; 14.14; Marcos 1.41);


5. Deus é paciente e tardio em irar-Se
(Êxodo 34.6; Números 14.18; Romanos 2.4); Deus expressou essa característica pela primeira vez no jardim do Éden, após o pecado de Adão e Eva, quando deixou de destruir a raça humana, conforme era o Seu direito (Gênesis 2.16-17). Ele também demonstrou paciência nos dias de Noé enquanto a arca estava sendo construída (1 Pedro 3.20).
Ele continua paciente para com a humanidade pecadora, pois não julga na mesma hora em que a pessoa comete o pecado, se assim fosse, então, ninguém se salvaria. Na Sua paciência, Ele concede a todos a oportunidade de se arrepender e ser salvo (2 Pedro 3.9);


6. Deus é  a verdade
(Deuteronômio 32.4; Salmos 31.5; João 3.33). O Senhor Jesus identificou-Se como "a Verdade"  e o Espírito Santo é chamado de Espírito da Verdade. Porque Deus é absolutamente fidedigno e verdadeiro em tudo quanto diz e faz, a Sua Palavra também é chamada de "a verdade".
De acordo com esse fato, a Bíblia deixa claro que Deus não tolera a mentira nem falsidade alguma. Aqueles que são nascidos de Deus falam a verdade, porque Ele é a Verdade; mas aqueles que não nascera, de Deus, se mantém filhos do diabo falam e manifestam o caráter de seu pai. É como disse nosso Senhor:


"Vos sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe aos desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira."     João 8.44


7. Deus é fiel
(Êxodo 34.6; Deuteronômio 7.9; Isaías 49.7; Lamentações 3.23; Hebreus 10.23). Deus fará aquilo que Ele tem prometido na Sua Palavra. Ele cumprirá tanto as mais de oito mil promessas quanto as Suas advertências. 


8. Deus é justiça
(Deuteronômio 32.4; 1 João 1.9). Muitas pessoas pensam que porque Deus é amor, não irá permitir que ninguém seja condenado à morte eterna. Mas aí esta o grande amor de Deus! Ele é justiça! Ele não poderia ser amor e ao mesmo tempo ser injustiça. Não é porque Ele ama o pecador que Ele vai aturar o pecado! Não! A Sua ira contra o pecado decorre do Seu amor à justiça (Romanos 3.5-6; Juízes 6.1-10).
A Bíblia tem mostrado claramente, que Deus tem revelado a Sua ira contra todas as formas de iniquidade, principalmente a idolatria, a incredulidade e o tratamento injusto para com o próximo. O Senhor Jesus provou o Seu amor para com todos os necessitados, porém, não foi complacente com os religiosos, hipócritas e os vendilhões do templo. A justiça de Deus nunca se opõe ao Seu amor. 

Amado Irmão em Cristo Jesus,
Que o Senhor Jesus continue a abençoar a sua vida, a sua parentela e toda a sua descendência!
Fique na Santa e Gloriosa Paz do Senhor Jesus.

Quais são os principais atributos exclusivos de Deus?



1. Deus é onipresente, isto é, Ele está presente em todos os lugares ao mesmo tempo (Salmos 139.7-12; Jeremias 23.23-24);


2. Deus é onisciente, isto é, Ele sabe todas as coisas (Salmos 139.1-6; 147.5). Ele conhece, não só o nosso comportamento, mas também todos os nossos pensamentos e nosso coração (1 Samuel 16.7; 1 Reis 8.39; Salmos 44.21; Jeremias 17.10);


3. Deus é onipotente, isto é, Ele é o Todo-Podereoso e detém a autoridade suprema sobre todas as causas e sobre todas as criaturas, nos céus, na terra, debaixo da terra, enfim, em todo o universo (Salmos 147.15-18; Jeremias 32.17; Isaías 40.12-31; Mateus 19.26; Lucas 1.37).
Isto não significa dizer que Deus emprega todo o Seu poder e autoridade em todos os momentos. Por exemplo, Ele poderia exterminar com o diabo e seus demônios em um segundo, entretanto, Ele tem limitado o Seu poder, quando o emprega através do Seu povo. Nesse caso, o Seu poder depende do nosso grau de entrega e de submissão a Ele;


4. Deus é eterno, ou seja, Ele é de eternidade à eternidade (Salmos 90.2; Isaías 40.14). Deus é o Princípio e o Fim, o que significa que tudo começa com Ele e termina com Ele (Apocalipse 22.13). Ele não é limitado pelo tempo humano, conforme observamos em Salmos 90.4 e 2 Pedro 3.8;


5. Deus é imutável, ou seja, Ele é inalterável nos Seus atributos, nas Suas perfeições e nos Seus propósitos para a raça humana. (Números 23.19; Salmos 102.26-28; Malaquias 3.6; Hebreus 1.11-12; Tiago 1.17). Isso não significa, porém, que Deus nunca altere Suas decisões de castigo por causa do arrependimento sincero dos pecadores, conforme aconteceu com os ninivitas: em Jonas 3.5-10.
Além disso, Ele é livre para atender às necessidades do ser humano e às orações do Seu povo. Em vários casos, a Bíblia fala de Deus mudando uma decisão como resultado das orações perseverantes dos Seus servos (Números 14.1-20; 2 Reis 20.1-6);


6. Deus é perfeito e santo, isto é, Ele é absolutamente isento de pecado e perfeitamente justo (Levítico 11.44-45; Salmos 145.17; Mateus 5.48). A perfeição de Deus deu origem à perfeição de Adão e Eva, e sem pecado, conforme Gênesis 1.31, mas com o livre direito de tomar as suas próprias decisões. Entretanto, Deus não pode pecar (Números 23.19; 2 Timóteo 2.13; Tito 1.2; Hebreus 6.18);


7. Deus é triuno, isto é, Deus-Pai, Deus-Filho e Deus-Espírito Santo. São três Pessoas distintas, mas Um só Deus. Quando João Batista realizou o batismo do Senhor Jesus no rio Jordão, houve a manifestação da Santíssima Trindade: o Deus-Filho sendo batizado, o Deus-Espírito descendo como a pomba e o Deus-Pai falando dos céus:
"Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo"   Mateus 3.17.

Amado Irmão em Cristo Jesus,
Que o Senhor Jesus continue a abençoar a sua vida, a sua parentela e toda a sua descendência!
Fique na Santa e Gloriosa Paz do Senhor Jesus.

Olá amados quero compartilhar um texto muito interessante, espero que gostem e que Deus possa falar ao seu coração.



Como salvos por Jesus Cristo, temos o Espírito Santo, que é a fonte a nos guiar em toda a verdade. Todos somos chamados e vocacionados para servir (Jo 15.16), mesmo em áreas específicas; cada pessoa é chamada a dar frutos.
Em 1Corintios 3.11-17, encontramos uma declaração séria sobre o nosso fazer. É preciso entender que o material que temos para a obra é o melhor possível, e preciso aproveitar ao máximo. O ouro, é tudo o que vem de Deus; a prata, representa a redenção que temos em Jesus Cristo; e as pedras preciosas, a obra que o Espírito Santo pode realizar. Tudo isto será feito em nós e por nós. Mais do que o nosso serviço, Deus quer que consagremos a nossavida a Ele. Muitos têm servido a Jesus por anos, sem isto significar um relacionamento com o dono da obra, que é produzido pela comunhão: oração e leitura da Bíblia.
O trabalho para Deus deve, acima de tudo, permitir que Cristo seja formado em nós. 
Somos o povo de Deus, o qual Deus quer usar para fazer notório a seu reino (1Pe 2.9). Se estivermos na luz, ela brilhará por onde passarmos, e muitos, serão alcançados. Todos nós somos chamados para seguir as pisadas de Jesus, que andou por toda a parte fazendo o bem. 
Nem sempre sabemos por onde começar a  nossa tarefa, nem mesmo o que devemos fazer; o Espírito Santo é quem vai nos guiar em toda a verdade, basta para isto pedirmos ao Pai. A edificação da igreja se dará quando cada membro permitir que Deus trabalhe no seu eu; e depois opere por você, no Espírito Santo.
A santificação pessoal é requerida de nós pelo Senhor, para que suas maravilhas possam ser vistas por nós e por todos que estão ao nosso redor. O povo de Israel atravessou o Rio Jordão após cumprir a ordem de santificação dada pelo Senhor. O trabalho para o Senhor, deve ser consequencia do que  Ele já realizou na sua vida. Muitos têm trabalhado para  o Senhor da obra, sem o conhecerem. 
Maria, irmã de Lázaro é um bom exemplo de atitude adequada daqueles em quem Deus opera. Precisamos estar aos pés do Senhor, em comunhão; humildes, sabendo que nada somos; quietos, aguardando o poder espiritual; ouvindo a Palavra que é espírito de vida.
Conservamos atitudes impuras e queremos prestar serviço a Deus, esquecemos que Ele é Puro e Santo e quer requer de nós o mesmo. Já presenciei situações em que as pessoas não podiam participar da mesa do Senhor, na celebração da ceia, mas podiam dirigir o louvor que a igreja prestava a Deus. Situação contraditória, pois o Deus que recebe o louvor pelos cânticos, é o que recebe o louvor da celebração da ceia.
Somos responsáveis por nossas ações, e daremos conta a Deus de tudo o que fizemos, ou mal, ou bem (Rm 14.12).

A oportunidade de fazer o bem tem uma meta

Tudo que fazemos deve proceder do nosso sentimento interior, não uma atitude carnal, mas espiritual.
A orientação da cruz, que nos leva à fé e à purificação pelo sangue precioso de Jesus, deve ser uma experiência na vida de todos que desejam servir a Jesus, por isto devemos viver e andar em Espírito.
O que fazemos deve ser como ao Senhor; serviço cristão deve ter a conotação de culto ao Senhor.
A meta do cristão é ser parecido com Jesus, e para tal ele precisa produzir o fruto do Espírito : amor - a Deus e ao próximo, deve ser comparado ao amor que Deus tem nos amado; 
alegria - privilégio do cristão ser guiado em triunfo;
a paz - algo interior, é nosso bem-estar;
paciência - o teste parece estar ligado à tribulação;
bondade - amor refinado que se revela no trato do dia-a-dia;
generosidade - ligada à sabedoria, doa, estende a mão, perdoa;
fidelidade - constância, firmeza, lealdade; 
mansidão - ligada ao amor, difícil de ser vivida nos nossos dias; e 
domínio próprio - moderação física e mental.
Jesus Cristo é que nos capacita para fazer o bem, e isto significa dar frutos. A pergunta é: estou constantemente aos pés do Mestre para aprender?



02 abril 2011

Dois filhos, dois caminhos e uma promessa



Os planos de Deus são diferentes dos planos humanos. Salomão já mostrava que o homem pode fazer planos, esquematizá-los, trabalhar na direção deles, mas somente a vontade de Deus é que permanece (Pv 19.21)
Nossos projetos refletem o que somos - limitados. Igualmente, os projetos de Deus refletem o que ele é - ilimitado e Todo-Poderoso. O profeta Isaías disse que os nossos pensamentos, os nossos caminhos, são diferentes dos do Senhor (Is 55.8,9). Deus estabelece os limites entre nós e Ele, concernente aos planos da vida. Exatamente por isso Tiago exortou sobre a falibilidade dos projetos humanos e nossa dependência de Deus (Tg 4.13-15). Deus é quem estabelece os seus intentos. Deus havia prometido a Abrão a benção de estabelecer uma grande descendência. Vejamos como Abrão lidou com essa situação.

Dois filhos 

Para a cultura hebraica, uma mulher não poderia sentir-se realizada se não tivesse dado filhos ao marido. Este era o caso de Sarai. Sua situação pode ser considerada mais grave do que a de uma mulher hoje em dia, pois não tinha os recursos da engenharia genética. A esterilidade era vergonhosa para ela. A solução para Sarai seria arrumar uma concubina para o seu esposo e, após o nascimento do filho daquela união, ela o criaria como sendo seu. 
Sarai deu a Abrão sua serva Agar, uma egípcia. Ao engravidar, Agar sentiu-se uperior à sua senhora e menosprezou-a, isto despertou a ira de Sarai. A situação entre as duas mulheres ficou tensa, e Sarai, com ciúmes, inveja e raiva, reclamou dela ao seu marido. Agar, sentindo-se afligida, fugiu para o Egito; no caminho, ela encontrou o anjo do Deus Eterno, que mandou que ela voltasse e obedecesse a Sarai. Em obediência, voltou e deu à lua ao seu filho, que recebeu o nome de Ismael, que significa " O Senhor ouve" ou  "O Senhor ouviu".
Os homens, muitas vezes, querem "dar uma mãozinha para Deus", mas Ele não precisa de nós para fazer cumprir a sua vontade. A precipitação de Sarai trouxe consequências desagradáveis para eles e que perduram até os nossos dias. Deus mostra que o seu desejo será realizado, embora o homem duvide.


Dois caminhos

Ismael: Pouco sabemos de Ismael. Ele tinha cerca de catorze anos de idade quando Isaque nasceu. A Bíblia diz que ele zombou de Isaque, num dia de festa, quando os pais comemoravam o fato do filho ter sido desmamado. Isaque tinha nesta ocasião cerca de três anos de idade. O texto diz que Ismael "caçoava",  ou "zombava" ou "ria" de Isaque; estava brincando com uma certa maldade.
A reação de Sara foi imediata, exigiu que Abrão mandasse Agar com seu filho embora. Abrão mandou o filho de 15 anos, junto com mãe ao deserto - sem rumo, apenas com um odrezinho de água. Agar viu o filho à beira da morte perante seus próprios olhos, e se afastou, pois não tinha coragem de testemunhar a morte dele. Mais uma vez Deus interferiu na vida de Agar: Ele renovou nela as esperanças de fazer de Ismael uma grande nação, e mostrou-lhe um poço. Ismael viveu no deserto, casou-se com uma egípcia. Seus descendentes deram origem a doze nações. Deus disse que Ismael e seus descendentes seriam guerreiros e que estaria sempre em conflito com os seus irmãos. Ismael tornou-se um flecheiro.

Isaque: Em contraste com seu pai, nunca experimentou aflição ou dias difíceis. Vivenciou momentos íntimos de Deus com Abraão, tendo participado diretamente daqueles acontecimentos. Abraão mandou seu servo ir buscar uma esposa para Isaque em sua terra natal. Aos quarenta anos, enquanto orava no campo, ele viu Rebeca, sua prima, com quem se casou. Vinte anos depois, o casal teve dois filhos gêmeos: Esaú e Jacó. Isaque foi o herdeiro da promessa de Deus feita a Abraão de lhe conceder uma descendência numerosa.

Uma promessa

A promessa da formação de uma nção poderosa, eleita para abençõar todas as famílias da terra, se cumpriu em Isaque. Embora Ismael tenha sido abençoado por Deus, por causa de Abraão, Isaque foi o instrumento usado por Deus para dar prosseguimento ao cumprimento de sua promessa.

Conclusão

A Bíblia nos ensina que os pojetos humanos são legítimos (Pv 16; Lc 14.28-30), a preocupação excessiva pela vida, contudo, não é lícita. Devemos confia na fidelidade de Deus, pois o coração do homem é enganoso e precisa reconhecer isso. A nossa capacidade de avaliar a retidão e pureza dos nossos projetos é muita falha. Nossos planos devem ser traçados à luz da revelação bíblica como um todo, posto que a Bíblia é a nossa única regra de fé e prática


 DEIXO aqui meu carinho e meu desejo maior...FIQUE COM DEUS, sempre!!!!!


29 março 2011

Amados estava um pouco ausente, mas estou de volta em nome de Jesus! Que a paz esteja com todos!

Viva e deixe viver

Texto bíblico: Êxodo 20.13; Mateus 5.21-26

"Não matarás"


Vivemos num tempo em que a vida humana perdeu o seu valor. Mata-se e morre-se sem nenhuma razão justificável.
A vida humana vale menos que um par de tênis, vale menos que um pequeno amassado na lataria de um carro. E muitas vezes bastaria alguém parar para ouvir uma palavra de esclarecimento para evitar a morte de uma pessoa.
O mais triste nesta história que estamos vivendo é que a morte de uma pessoa está banalizada, não nos sentimos chocados com ela. Vemos pela televisão as imagens de pessoas mortas com o mesmo sentimento com que vemos a propraganda de um sabonete, quer dizer, sem dar nenhuma importância.
Se por acaso passamos perto de alguém que foi morto na rua ou em qualquer outra circunstância, passamos do lado como se nada houvesse acontecido. Seguimos a nossa vida normalmente. Dificilmente pensamos no morto como uma pessoa que tinha vínculos afetivos, parentes e amigos, que era importante para alguém. A sua morte não significa apenas que é menos uma pessoa vivendo nesse planeta. Era alguém tão precioso para Deus como EU E VOCÊ.
Cumprir o sexto mandamento é urgente, para que haja valorização da vida.

No tempo do povo de Israel

Naquele tempo, quando receberam os mandamentos de Deus por meio de Moisés, a vida humana também não valia nada, não havia respeito entre as pessoas. Uma pessoa achava que podia dispor da vida da outra por qualquer motivo.
Várias justificativas eram usadas para eliminar a vida de alguém. Entre elas, podemos destacar:
1. Questões religiosas - tanto o povo do Egito, no meio do qual o povo de Israel viveu durante 430 anos como os outros povos que estavam a sua volta tinham uma prática de sacrificar alguém para algum deus. Às vezes para aplacar a ira do tal deus, outras para pedir algum favor ou benção. Geralmente os escolhidos para o sacrifícioeras as crianças ou adolescentes.
2. Questões econômicas - o desejo de possuir objetos, bens, ampliar suas terras, justificava matar o dono para tomar posse do que era desejado.
3. Questões emocionais - o desejo de vingança por ter sido humilhado, ofendido ou um desvio de comportamento, crueldade, maldade, prazer no sofrimento de outra pessoa.
Era preciso ordenar a vida humana, era preciso instaurar o respeito pelo outro, por isso a ordem era não matar sob nenhuma hipótese. A lei previa nos casos de assassinato deliberado, com intenção, a pena de morte (Ex 21.12-15). Não podia ser diferente naquele tempo; a vida precisava ser valorizada, a começar pela vida da própria pessoa.

Jesus ensina sobre o sexto mandamento

Eu e você, se estivermos no nosso juízo perfeito, funcionando bem da cabeça, afirmamos que nunca desobedeceremos a esse mandamento. Com certeza nenhum de  nós se imagina matando alguém, seja por que  motivo for. Mas Jesus vai além na interpretação do mandamento (Mateus 5.21,22), e sobre este desdobramento do mandamento precisamos parar para refletir como têm sido as nossas atitudes.
Ele afirma que sentir ódio por alguém, insultar, xingar, debochar de uma pessoa são formas de matar. Mata-se com palavras, em relação à outra pessoa , que só destroem, podemos acabar com sonhos, podemos arruinar vidas.
Jesus fala mais, na continuação do texto acima (versículos 23-26), diz que é falso o nosso culto se guardamos ódio, rancor no nosso coração. Ele ensina como reverter a situação: tem alguma coisa contra seu irmão, o seu irmão tem alguma coisa contra você? Volte, reconcilie-se com ele primeiro e depois venha prestar o culto que só a Deus é devido, com o coração limpo de sentimento de rancor.
Esse ensinamento de Jesus, de que podemos matar com a palavra, aparece reforçado nas orientações dadas aos primeiros cristãos. Na Epístola de Tiago aparece o perigo destruidor da palavra (Tg 3.5-12). Outra maneira de matar que ele apresenta é pela discriminação, pela acepção, pelo preconceito contra pessoas (Tg 2.8-11).
Na primeira carta escrita pelo apóstolo João, ele exorta sobre o engano de alguém que diz amar a Deus, mas odeia a pessoa que está ao seu lado (1Jo 4.20,21).
Como todas as outras coisas, a atitude de matar o outro com palavras é resultado de uma escolha. Você escolhe fazer isso, você se deixa levar por sentimentos que estão armazenados no seu coração.

Os valores cristãos

Os valores da sociedade são valores invertidos, são princípios de vida que ofendem a Deus, têm como objetivo final a destruição daquele que foi criado à i magem e semelhança de Deus.
Lembre-se sempre das palavras de Jesus: "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama" (Jo 14.21).

Para guardar no seu coração

"Nós amamos porque Ele nos amou primeiro" (1Jo 4.19)